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Conhecida por ser uma estrela do vôlei, a jogadora Ana Paula será uma das estrelas de um documentário prestes a ir ao ar para discutir o valor da vida humana desde a concepção até a morte natural. Produzido por dois brasileiros, o trabalho chama-se Human Life Movie (algo como “O filme da vida humana”, numa tradução livre do inglês para o português).

Guto Brinholi e Luiz Henrique Marques prometem um olhar sensível sobre o tema. Eles juntam testemunhos em favor da vida para despertar no público a consciência para a dignidade inviolável da vida humana. E o primeiro teaser revela a participação de Ana Paula.

Vida humana

Ela deixou de lado o sonho de disputar os Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, para ter Gabriel, seu único filho. Decisão que, à época, gerou polêmica e suscitou diversos debates sobre maternidade, carreira e protagonismo feminino.

Marques é responsável pela fotografia e direção do documentário, também dirigido por Brinholi – que comanda ainda a produção e a trilha sonora da obra. Tudo deve ser viabilizado por financiamento coletivo. A previsão é de que o lançamento ocorra em janeiro de 2019.

“O documentário é um desdobramento natural de uma série de acontecimentos que tiveram início em 2017. Em novembro de 2017 recebi o convite para fazer um vídeo para a divulgação da Marcha pela Vida 2018 em Roma e um vídeo institucional sobre um encontro que discutia os 50 anos da encíclica Humanae Vitae em Roma. Não hesitei em chamar o Luiz Henrique para fazer o trabalho comigo. Em Roma, nasceu a ideia de fazer um documentário que abordasse os temas relativos à vida humana discutidos naqueles dias”, revela Brinholi.

Além de Ana Paula do vôlei, participam do documentário: Leandro Portella, que ficou tetraplégico por conta de um acidente aos 18 anos e tornou-se ativista da vida; Anna Baier, uma senhora austríaca que sobreviveu a um campo de concentração nazista; Jonas Letieri, um brasileiro que perdeu os dois braços em um acidente e tornou-se atleta profissional; Lena Tschimben, uma jovem com síndrome de Down, dentre outros nomes e histórias.

“Nosso objetivo é que ele vá para o maior número de pessoas possível. É um filme belíssimo que nasce com motivações pessoais, religiosas, mas que será acessível a todos através da beleza e não de questões doutrinais ou ideológicas. Temos planos de lançar no circuito comercial de cinema no Brasil, Europa e EUA. O número de salas depende do quanto conseguiremos alcançar em patrocínio para divulgação e de quanto as pessoas se manifestem com o desejo de ver o filme”, acrescenta o diretor-produtor.

Com informações do portal Sempre Família.